História!

O Clube de Ciências Aventureiros do Conhecimento é um grupo de Pibidianos da FURB, um Professor de Ciências e muitas crianças com um interesse em comum: vontade de conhecer cada vez mais sobre o mundo que nos cerca! Nosso clube faz reuniões toda semana para estudarmos a ciência de uma maneira diferente, divertida e interessante,
somos da Escola Básica Municipal Professor João
Joaquim Fronza do município de Blumenau - SC!

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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Durante o segundo semestre de 2015, buscamos conhecer um pouco mais sobre a embaúva, uma árvore que foi objeto de estudo de um grande pesquisador que viveu ha muito tempo na nossa região, Fritz Müller. Para a nossa pesquisa, resolvemos entrevistar os moradores do entorno escolar dentre tres gerações diferentes: 10 - 16 anos; 25 - 49 anos; 50 anos ou mais, com um questionário contendo perguntas sobre a utilidade, importância e características da embaúva. Nossa hipótese é que as pessoas com mais idade, possuiriam mais conhecimento acerca desta árvore tão comum em nossa região. Realizamos também uma saída de campo em uma propriedade com muita vegetação para observar a árvore e suas características, para isso montamos uma parcela  de 10x30m, contamos as embaúvas presentes, além de medir sua altura, CAP (circunferência altura peito), e observar a presença de animais interagindo com a planta. Depois de muita pesquisa bibliográfica, aula com uma professora de botânica  da FURB e observação da árvore em campo, obtivemos muito mais conhecimento sobre a embaúva, sobre sua relação simbiótica com as formigas, sobre suas folhas e frutos servirem de alimento para vários animais, sobre sua ocorrência em áreas com muita incidência de luz, caracterizando-a como uma árvore pioneira etc. Tabulando os nossos resultados sobre a entrevista com os moradores, percebemos que nossa hipótese se confirma, as pessoas com mais idade, conhecem mais a embaúva, suas características utilidade e importância. Depois da nossa pesquisa concluída, apresentamos nossos resultados juntamente com outros clubes de ciência na escola Machado de Assis onde o clube de ciências Fritz Müller completava 25 anos, dessa forma, pudemos trocar conhecimentos e apresentar a embaúva às novas gerações.


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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Experiência maluca

     Olá, nós somos a Brenda e Cíntia, somos do clube de ciências Aventureiros do conhecimento da escola João Joaquim Fronza.
        No quesito experiências o nosso clube tem uma grande diversidade, desde os mais simples até os mais elaborados. Dentre todas essas experiências, a que mais nos chamou a atenção foi a entitulada "serpente do faraó", que consiste em queimar uma pasta feita de bicarbonato de sódio, açucar e alcool, que foi prensada formando pastilhas, estas foram colocadas em um recipiente com areia, então colocamos alcool por cima e queimamos, demorou um pouco mas o resultado foi muito legal. Elas se expandiram formando colunas de cinzas que deram origem ao nome "serpente do faraó". Isto ocorre porque o açucar é um material que queima bem caramelizando-se, o bicarbonato quando queima libera gazes que ficam retidos no caramelo do açucar fazendo colunas.
     O interesante desta experiência é que ela é diferente e que poucos conhecem.
      Para nós, o legal de fazer experiência maluca e que nós aprendemos na pratica e não somente na teoria, fazendo nos interessar cada vez mais pela ciência.


Autoras: Brenda Carolina e Cíntia Severnini
   
     
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terça-feira, 18 de agosto de 2015

Como foram as férias dos clubistas?

   No nosso último encontro fomos para o campo ao lado da escola, nos separamos em grupos e cada grupo escreveu sobre diferentes assuntos. O nosso foi sobre o que fizemos nas férias, os integrantes eram: Vanessa, Ana Clara, Daniel e a professora Thainá nos ajudou escrevendo o que contamos.

   Vanessa: Minha mãe fez uma cirurgia na bexiga dia 16 julho, cuidei dela e agora está tudo bem. Aos sábados de manhã sou auxiliar de catequista e à tarde faço curso de informática, gosto bastante do curso. Minha cunhada foi ao médico e descobriu que está grávida de um menino, seu nome será Arthur. Toquei violão.

   Ana Clara: Brinquei, com as minhas primas, de boneca, elas são mais velhas, mas ainda brincam comigo. Fui na casa da minha avó para assistir desenho. Fiz um piquenique com os meus familiaras no parque Ramiro R. num dia lindo de sol, levamos roupa de banho, mas só colocamos o pé na água. O parque é bonito e muito grande, sempre acho que as máquinas de ginástica são brinquedos. Comi pizza e os sabores que mais gostei foram as de sorvete, chocolate e camarão. Fui na igreja de madrugada com a minha mãe, pois somos evangélicos. Comi coxinha, porque minha mãe faz pra vender. Fiz também aula de dança, bem agitada. Fui ao shopping com a minha família. Me mudei de casa e agora tenho que subir um "morrão" para chegar em casa.

   Daniel: Acordei cedo e fui na minha avó para ajudar meu pai a contruir a casa do meu tio. Brinquei com meu amigo Davi, que mora lá perto. Ajudei minha mãe em casa. ela também estava de férias. Fui à missa, pois sou coroinha. Aos sábados faço catequese. Passei bastante tempo na casa da minha avó, ela é muito legal e faz comida muito boa.







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segunda-feira, 6 de julho de 2015

Relatos da visita do Clube de Ciências Aventureiros do Conhecimento ao CEI EmÍlia PIsque no dia 09/06/2015



“Galera, galera, uma palavra que resuma o dia de hoje?”
“Perfeito, maravilhoso...Explêndido!”


Fomos recebidos com os grunhidos de 2 tiranossauros Rex enfurecidos com quase um metro de altura e nenhuma vergonha. Alguns minutos antes estávamos inseguros sobre o que aconteceria no CEI Emília Pysque. Será que eles vão nos entender? O que vamos fazer lá? E alguns clubista nos deixaram mais preocupados com alguns comentários. Por que não vamos ao Shopping? O que vamos fazer La?
Ao chegarmos ao CEI, nos deparamos com um barranco, isso mesmo, um barranco de barro cor de laranja forte, de mais ou menos uns três metros de altura. Mas mesmo com uma escada pendurada e uma “vala” que lembrava muito um escorregador, nossa mente não viu ali a grande possibilidade de diversão que as pessoas que trabalham naquele lugar viram. Até comentamos em nossa reunião o quão incrível a ideia daquele lugar, onde a maioria das pessoas pensaria logo em retirar para construir algo mais “belo”, porém, depois que os clubistas começaram a brincar, vimos ali a real beleza do lugar e para as crianças aquele é sem dúvida um lugar lindo!
           
         O Barranco

O barranco do Cei é um lugar muito especial, cartão de boas vindas convidando todos a muitas aventuras, gargalhadas e bunda suja. “Minha mãe vai me matar...!” exclamaram alguns clubistas, que assim que a Maristela deu permissão para escalarem o barranco, já correram para escalar e escorregar por ele. Nos também pensamos, que os pais poderiam não gostar, mas como privar eles deste momento de descoberta, desafio, diversão, conquista e manifestação pura de ser crianças? (Maristela com toques nossos, hehe). Todos que estavam
lá puderam ver tamanha felicidade estampada no rosto de cada criança, que subia pela escada e descia escorregando pelo barranco, sujando completamente suas roupas, entretanto se divertindo como nunca.

Bárbara, Rodrigo e Otávio na árvore

Quando subimos em outra área, onde vivem os coelhos e galinhas soltos, alguns clubistas já foram logo subindo nas árvores, não nos lembramos muito bem como ocorreu, mas de repente o Bruno estava querendo subir nas árvores também, então todos pararam para admirar, enquanto o Nando subia e ao mesmo tempo dava as coordenadas para ele subir, até quase o topo da árvore. “Há outras árvores mais altas?” perguntou Bruno “Quero subir em todas elas”. Na mesma hora perguntamos se ele nunca tinha subido em uma árvore, pois vimos sua alegria ao chegar quase no topo da árvore, e ele respondeu que apenas uma vez, e a pouca altura, em um pé de caramôla. Para nós subir em árvores na infância era algo muito comum, brincadeira típica entre amigos e não pensamos que para o Bruno, essa seria uma brincadeira um pouco mais difícil de ser realizada, mas não impossível, como pudemos observar.

Bruno na Árvore

Algo muito interessante foi o Cristian fotografando tudo e todos. Queria registrar o que estava acontecendo.
O parquinho é uma necessidade, todos foram pra lá. Logo já não se sabia mais quem era do Clube, do CEI, quem era professor, quem era criança. Todos eram crianças misturadas se entregando a brincadeira. E enquanto isto, intensos sobrevoos de enormes aviões de papel.
Lembrei, foi muito legal, “senti naquele momento o valor do companheirismo!” Ver eles vibrando no parquinho, querendo brincar pra sempre, a diretora tentando nos chamar umas 1000 vezes e ninguém conseguia sair de lá. Fomos captados pela energia do lugar.
Tudo naquele ambiente era diferente as paredes, os espaços, as texturas (grama, terra, pedras grandes e pequenas, argila, cavacos de madeira), as idades dos estudantes, a presença de animais na escola. Há valores especiais nesse lugar, crianças de poucos anos que decidem e constroem elas próprias com suas mãos uma casa sob as árvores é uma delas. Ter subido por uma escada de pneus e descido pelo barranco, não foram decisões ao acaso.
Retornando ao parque à reação foi a mesma de pouco antes quando tinham chegado no parque pela primeira vez. Balanço, tirolesa, escorregador, trepa- trepa, escada de corda, cavalo de mola, um carrinho pra ser puxado com 3 rodas, tudo parecia novo e excitante, mesmo que fosse algo conhecido.
E a Fiama pergunta a um menino “Você pode trazer brincadeira de casa todo dia?” “Ah, eu trazo!” respondeu o garoto. Ao que a Maristela entra na conversa dizendo que a criança tem uma relação simbiótica com o brinquedo, eles devem estar sempre juntos, não sendo necessário ter um “dia do brinquedo” como é comum, pois criança deve sempre brincar, ou seja, para isto deve sempre ter brinquedos por perto.

Criança sendo criança

As crianças clubistas apresentaram as crianças do CEI Emília Piske a experiência maluca com um vulcão em erupção de tinta, vinagre e fermento. Nham, nham, disse uma criança ao se aproximar do vulcão e poder mexer na mistura em seu interior, pedindo sempre para fazer a reação, de novo, de novo, de novo...

O vulcão

“Que horas são, será? Acho que o sol está se pondo! Por que Bruno? Sim, o sol está batendo na minha cara.” Falou isto balançando e gesticulando com a cabeça.
“Será que não inventaram uma máquina se ser criança de novo?” Mas tu és criança!
Na semana seguinte, na reunião do Clube de Ciências, quando apresentamos para o direção e coordenação da escola o que vivemos neste dia, houve uma discussão sobre como a maioria das crianças de hoje em dia não brincam mais fora de casa, ficando muitas vezes trancadas dentro de casa na companhia de seus eletrônicos, ao invés de irem para a rua se divertir com os amigos.
“Mas eu queria ser pequeninho pra ficar aqui pra sempre!” Disse Rodrigo.
O tempo parecia ter parado, o celular toca... O motorista anuncia que já estava esperando. Despedimos-nos sem vontade de despedir, mas com imenso prazer de ter vivenciado aqueles momentos. Em nossa mente registrada essa tarde maravilhosa, em nossos corações a expectativa de um retorno breve.
“ Valeu muita a pena os 10 reais que eu gastei!”
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CARTAS PARA OUTROS CLUBISTAS - 02/06/2015
Semana passada tivemos a ideia de escrever cartas para outros clubistas que não participam do nosso clube mas de outro.
Hoje dia 02 de junho de 2015
Demos começo a está ideia e elaboramos cartas com alguns critérios.
Data 
Cumprimento inicial;
Apresentação do clube;
Apresentação do bairro e da escola;
Oque mais gosta no clube e porque;
Oque menos gosta e porque;
O que estamos realizando e o objetivo;
Perguntas aos outros clubistas;
Despedida e assinatura
Na minha opinião esta carta é uma boa forma de contarmos oque acontece no dia a dia do clube e também ouvirmos outras pessoas que não fazem parte do clube mas de outro.

Obrigado e tchau.
Autor do texto: William Ribeiro 7º ano A










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terça-feira, 26 de maio de 2015

Encontro do dia 19/05/2015

Momento experiência maluca!!!!!


Há experiência neste dia foi feita pela clubista Talya, ela levou o experimento "Labirinto que foge da água". Foi muito interessantes, os demais clubista adoraram!!!!


Se você ficou curioso como acontece essa experiência, vamos deixar o link do vídeo que ilustra esse momento.

 https://www.youtube.com/watch?v=wpxelvc442E



Os cincos sentidos


Para entender melhor os nossos sentidos na prática, os Pibidianos realizaram uma atividade onde foi trabalhado com todos eles: Olfato, Paladar, visão, Tato e Audição. O objetivo era adivinhar os desafios que eram colocados para a gente com os olhos vendados, utilizando alimentos como: morango, salgadinho, limonada(sem açúcar), pão de queijo, chocolate e pepino para o paladar, na audição usaram chocalhos e apitos, para que fossemos orientados através dos sons, no momento do olfato colocaram  café, cebola, pipoca, chimarrão e canela, e no tato foi colocado animais taxidermizados, orelha-de-pau (encontrados em troncos de árvores), sagu, areia e chimarrão.

Todos os clubistas se divertiram muito e tiveram a ideia de fazer um labirinto em cada parte da escola utilizando os mesmo materiais ou até mesmo incluir outros. Levando esse momento para as crianças de outras turmas e principalmente mostrar  que através de "brincadeiras" é possível apreender.












CURIOSIDADE

No texto acima falamos sobre algo que muitos não conhecem, "Orelha-de-Pau", conhecido também como, urupê, seu nome científico é Polyporus sanguineus. Ele é um fungo que costuma  crescer sobre troncos de árvores. Ganhou este nome por ser muito parecido com uma orelha e com uma madeira. Este fungo se trata de um decompositor da cadeia alimentar, se alimentando de matéria morta, podendo ser um grande indicador do estado físico da árvore.

                Aiii, este ele:





Autora: Yasmin Sofia Hedler
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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Clube de Ciências Renovado

Começamos o ano dando um novo visual para o Clube de Ciências Aventureiros do Conhecimento.
O trabalho foi realizado por todos, desde a pintura no teto,nas paredes, na porta, no quadro e até na  organização dos armários e mesas.






Percebemos que trabalhar em equipe é saber ser parte de um todo, mostra humildade, tolerância e companheirismo. Pois, ninguém é nada sozinho e se queremos fazer algo grande, importante e que nos traga orgulho, precisamos fazer em conjunto. Assim, alcançamos o sucesso através de um esforço coletivo que é muito mais prazeroso.





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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Encerramento de 2014!

Para encerrar esse grande ano, o Clube de Ciências Aventureiros do Conhecimento foi para o Parque Nacional da Serra do Itajaí, localizado no bairro Garcia.


Fizemos trilha, tomamos banho de rio, brincamos e nos divertimos muito.









Foi um ano muito proveitoso e de muito aprendizado para todos e não poderia terminar diferente.
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